OFERENDA
ao
amor e poesia,
à poesia do amor,
ao amor poético,
que vezes destroça,
vezes faz castelo de palhoça,
sempre em mim se enrosca,
e judia sim,
mas
deflagra o brilho cristalino neste meu coração já velho de tanto bater
espargindo nesta hora a esperança pelos ares
pelos mares
nos gestos, palavras e olhares
Denis Cunha (09/09/2012)
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