quarta-feira, 1 de agosto de 2012

ORVALHANDO

Abri a janela na madrugada
por um breve instante
não fui eu que me debrucei ao seu encontro
foi ela que entrou em meu quarto
com todos os barulhos resolvidos
e a frescura do silêncio
há sempre paz nas madrugadas

Denis Cunha
01/08/2012

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